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Farol da Ponta de São Jorge

O Farol da Ponta de São Jorge, enraizado no lugar que empresta o seu nome, no seio de Santana, na Ilha da Madeira. O Que Fazer Na Madeira é onde encontrará informações sobre a ilha e Funchal O Que Visitar é onde pode obter um guia de Funchal.

Surgiu das páginas dum esboço de 1948, para se erguer em plena majestosidade em 1959. Ostenta uma torre de forma cilíndrica, que se eleva por 14 metros,, com o seu olho luminoso fixo a uma altitude de 271 metros.

Em sua origem, este farol foi adornado com uma lente dióptrica cilíndrica, de 3.ª ordem (que focaliza a luz a uma distância de 500 mm), e o seu coração pulsava ao ritmo da luz incandescente do gás. Porém, já em 1962, foi ligado ao corpo elétrico da rede pública.

Depois de várias transformações, no ano de 1995, o Farol da Ponta de São Jorge foi agraciado com lâmpadas de halogéneo de 12V / 100W, que lhe conferem um raio de luz capaz de tocar a distância de 15 milhas.

Em companhia do farol, encontra-se um antigo observatório de baleias, que murmura os ecos dos dias em que a caça às baleias era um passatempo comum nesta região.

Ao lado do Farol, o olhar descobre o Miradouro da Vigia. Este ponto de contemplação, aninhado no topo de uma escarpa que se debruça sobre o mar, na Ponta de São Jorge, abre-se para um panorama deslumbrante que abarca grande parte da Costa Norte.

Em ambas as margens deste miradouro, a paisagem deixa o fôlego em suspenso. Em dias de céu limpo, é possível que o olhar alcance a distância até a ilha do Porto Santo.

O que visitar por perto:

A Levada do Caldeirão Verde é uma lição de humildade, recordação da grandeza da natureza e da pequenez do homem. Por muito que controlemos o percurso da água, somos sempre convidados em sua casa.

Pico Ruivo, a montanha guardiã da Madeira, está a 1.861 metros acima do nível do mar, e oferece três caminhos distintos para o seu cume. Cada trilha carrega em si um desafio único, uma promessa de descoberta e a certeza de uma vista incomparável do alto.

Na Vereda do Pico Ruivo, a natureza e o desafio caminham lado a lado. A trilha íngreme, recortada por túneis e trechos rochosos, conduz ao cume da ilha, num percurso repleto de paisagens deslumbrantes, que se estendem da exuberância verde do interior de Madeira até o azul profundo do oceano.

No Miradouro da Beira da Quinta, a Madeira se desvenda numa vista panorâmica. O Calhau de São Jorge emerge da paisagem, e as ruínas dos antigos engenhos de cana-de-açúcar falam da história da ilha, numa narrativa escrita em pedra e mar.

As Grutas de São Vicente são testemunhas do passado vulcânico da Madeira. No silêncio de suas câmaras de lava, ressoa a memória da erupção que, há 890 mil anos, deu forma à paisagem da ilha e deixou um legado geológico que ainda hoje fascina.

As piscinas de Porto Moniz, cintilantes sob o sol, são verdadeiras joias da natureza, formadas pela dança eterna entre a lava vulcânica e o mar. É um balé que criou uma obra-prima, uma piscina natural onde a água do mar é uma bênção de frescura sob o sol quente.

Em Ponta de São Lourenço, a paisagem é um poema em prosa. O vento sopra o sussurro dos séculos, as ondas do mar compõem o ritmo e as aves adicionam a melodia. É um canto que celebra a persistência da vida nos cantos mais inóspitos da terra.

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