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Melhores Cascatas da Madeira

Existe um lugar onde a natureza escreveu das suas mais belas poesias: a Madeira. Para detalhes da ilha, consulte Madeira O Que Visitar. Para orientações em Funchal, veja O Que Fazer Em Funchal.

Aqui, águas serpenteiam montanhas abaixo, correndo para o atlântico, por vezes, ao pé de estradas quase ao alcance da mão.

Outras, correm no seio montanhoso donde a floresta Laurissilva reina, eco duma época onde tudo era selvagem e intocado.

Miradouro da Cascata do Véu da Noiva

Como veias neste corpo majestoso, surgiram as levadas que remontam ao século XV.  Estas obras-primas conduzem a água do seio montanhoso até aos lábios secos da costa.

É através das levadas na Madeira que descobrimos a magia intemporal duma cascata no interior duma floresta.

 Top Cascatas da Madeira

Desde a Cascata do Risco, passando pelo véu delicado da Véu da Noiva até a encantadora Lagoa do Vento, este é nosso convite para aventurar-se onde a natureza canta melodias de água e pedra.

1. Cascata do Risco – Rabaçal

No coração do Rabaçal (concelho da Calheta), quase à sombra das 25 fontes, encontra-se a majestosa cascata do Risco.

A Levada do Risco, que serpenteia pela paisagem, oferece um caminho mais breve e suave do que o trajeto para as 25 fontes.

Esta cascata, com os seus imponentes 100 metros de altura, é formada por diversos fios de água que deslizam verticalmente pela face da montanha, ostentando uma estatura bem superior à das 25 fontes.

2. Cascata 25 Fontes – Rabaçal

No recôndito Rabaçal, o nome evoca cascatas que adornam a paisagem.

Para se embrenhar neste cenário, siga pela Levada 25 Fontes, que se encontra abraçada pela exuberante Floresta Laurissilva da Madeira.

Ao alcançar a cascata, permita-se um momento de contemplação, imergindo na harmonia da natureza.

A cascata desagua numa lagoa convidativa, onde se pode refrescar e ganhar ânimo para o regresso.

Além de embelezar a paisagem, a levada tem um propósito prático: alimenta a usina hidroelétrica da Calheta e irriga os campos verdes da região.

3. Cascata dos Anjos, Ponta do Sol

No traçado que liga Ponta do Sol a Madalena do Mar e Calheta, a cascata surge como um ex-libris, cortando a estrada em sua plenitude.

A água, de pureza cristalina, desce com vigor, buscando o seu destino no vasto oceano atlântico.

O espetáculo é arrebatador: a água despenhando-se pela rocha escarpada, num bailado natural.

Se o tempo lhe permitir, não hesite em fazer em tomar um banho suave e revigorante.

4. Cascata da Garganta funda, Calheta

No seio do Pedregal, em Ponta do Pargo, pertencente ao concelho da Calheta, esconde-se uma cascata de rara beleza.

A caminhada, breve e serena, convida à contemplação da paisagem que se desenrola a cada passo.

É após as chuvas copiosas que ela se revela em toda a sua magnificência, brindando-nos com um espetáculo que encanta os olhos e embala os ouvidos com sua melodia única.

No verão, contudo, a seu caudal pode ser tímido, quase a desaparecer.

5. Véu na noiva, São Vicente

Na velha via que une o Seixal a São Vicente, deparámo-nos com o miradouro do Véu da Noiva.

Dali, a vista estende-se, límpida, sobre a cascata de 30 metros e a imponente costa norte da ilha da Madeira.

A cascata, com sua queda d’água que se assemelha ao véu delicado de uma noiva, deve o seu nome precisamente a essa imagem poética.

Ela é o desfecho do córrego João Delgado, fruto dum recuo acelerado da costa face aos processos erosivos do rio.

6. Cascata da Ribeira de água d’Alto – São Vicente

Em São Vicente, a Cascata da Ribeira de água d’Alto destaca-se não só pela sua majestade, mas também pela facilidade de acesso.

Situada à margem da estrada em altura.

Pode ser admirada enquanto se percorre a estrada costeira, logo ao lado do túnel de São Vicente.

7. Cascata do Caldeirão Verde – Santana

No norte da ilha, o Parque Florestal das Queimadas, em Santana, alberga a Levada do Caldeirão Verde.

O nome desta levada é uma homenagem à cascata que, ao final da caminhada, revela-se semelhante a um caldeirão.

Ao alcançar este ponto, é possível desfrutar de um piquenique, imergindo no verde intenso da floresta, antes de retomar o caminho de regresso.

A água, que forma o lago do Caldeirão Verde, despenha-se de rochas cobertas de vegetação, num salto de cerca de 100 metros.

8. Cascata do Calhau da LapaRibeira Brava

Em plena freguesia do Campanário, onde o tempo parece ter uma cadência própria, as falésias erguem-se, soberbas, ocultando um tesouro bem guardado: o Calhau da Lapa.

 A jornada para descobri-lo não é para os de coração fraco: há trechos que desafiam a gravidade e outros que testam a aderência dos sapatos.

Mas, quando finalmente se alcança o destino, o esforço é recompensado. A água, num gesto eterno, desce, lembrando uma chuva que nunca cessa.

9. Cascata do Paul do Mar – Calheta

No canto sudoeste da Madeira, a freguesia Paúl do Mar ostenta um nome que faz jus à sua geografia singular.

As suas praias de calhau, entre as mais afamadas da costa ocidental, oferecem não só mar, mas também a proximidade de estabelecimentos onde o aroma do peixe fresco se entrelaça com a brisa.

E, no extremo da praia, perto do Porto de Abrigo do Paúl do Mar, a Cascata do Paúl revela-se.

No verão, é quase um sussurro líquido; mas, com as chuvas, transforma-se num espetáculo de força e beleza.

10. Cascata da Levada Nova, Ponta do Sol

Em Lombada, na luminosa Ponta do Sol, há uma cascata que dá vida ao ribeiro homónimo, integrando-se num caminho pedonal que se desenrola ao longo da Levada Nova.

A levada tinha a nobre missão de conduzir água para irrigação, ligando a Ribeira da Caixa à Ribeira Brava.

A vegetação se drapeja sobre as rochas e brota vigorosamente do solo, por entre o qual serpenteiam correntes de água que desaguam numa lagoa.

11. Cascata de Água d’Alto – Santana

Na Rocha da Água D’Alto, na freguesia do Faial, concelho de Santana, esconde-se a deslumbrante Cascata da Água D’Alto.

Para desvendar este tesouro, dirige-se pela estrada que une o Faial ao Lombo Galego.

Ao chegar à zona da Água D’Alto, toma-se a Vereda da Levada da Água D’Alto, porta de entrada para a cascata.

Uma breve caminhada de 5 minutos pela levada e somos surpreendidos por uma queda de água de inclinação pronunciada.

12. Poço das Pulgas, São Vicente

Em plena serra da Ponta Delgada, voltada para o norte da ilha, desenrola-se a Trilha Poço das Pulgas que nos imerge no coração pulsante da floresta Laurissilva.

O trajeto, de contornos circulares, serpenteia pelos lombos e ribeiros que abraçam a Ribeira da Camisa.

Por um trilho bem definido, o caminhante é conduzido até à encantadora cascata do Poço das Pulgas.

 13. Lagoa do Vento – Calheta

Ao trilhar a Levada do Alecrim, no Rabaçal, pertencente ao concelho da Calheta, descortina-se o caminho para a Lagoa do Vento, uma das joias cintilantes da Floresta Laurissilva.

 Este percurso, conhecido como PR 6.3 – Vereda da Lagoa do Vento, é um dos mais frequentados por amantes da natureza.

Acompanhando a levada, chega-se a um ponto de bifurcação que indica a senda para a Lagoa do Vento.

A partir daí, uma descida conduz ao espelho d’água de tonalidade azul-esverdeada, encaixado entre rochas.

Do alto da escarpa, a água despenha-se, originária da Ribeira do Lajeado, fluindo majestosamente.

 14. Cascata da Ribeira de Santa Luzia, Funchal

A aventura em direção à Cascata da Ribeira de Santa Luzia tem seu ponto de partida no Parque Ecológico do Funchal.

Esta área, uma das mais relevantes da Madeira em termos geográficos, desempenha um papel crucial na distribuição da água pela ilha.

A água, após infiltrar-se, desce por níveis mais baixos, esculpindo as falésias que delineiam o lado esquerdo da Ribeira de Santa Luzia.

Esta cascata é um dos marcos da denominada Rota da Água, cujo início se dá no Monte.

15. Cascata do Lagar da Giesta – Câmara de Lobos

Num recanto próximo ao Estádio Municipal de Câmara de Lobos, na Ilha da Madeira, há um trilho singelo que convida à contemplação e ao exercício.

O percurso, que se estende pelo caminho do lagar de giesta, é breve, consumindo apenas cerca de 20 minutos.

Ao longo da trilha, somos acompanhados pela visão das emblemáticas bananeiras.

Gradualmente, nos aproximamos dum edifício, já rendido ao tempo e à vegetação, esconde um dos segredos do caminho: uma cascata de rara beleza.

O trajeto até este ponto é repleto de encantos: a imponência da montanha, as escadarias que desafiam os passos, e o verde das bananeiras que se estende à vista.

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