Por mais que acredite conhecer a Madeira, a ilha oferece sempre uma nova face a ser descoberta. Descubra tudo sobre a ilha em O Que Fazer Na Madeira. E para uma perspetiva sobre Funchal, O Que Visitar No Funchal é a escolha.
Em cada canto, miradouros majestosos desvendam perspetivas que arrebatam o olhar.
Do murmúrio do mar ao silêncio das montanhas, a Madeira revela-se em panoramas que se imprimem na memória.
Aqui estão os 15 Miradouros imperdíveis, onde a Madeira se desdobra em espetáculo e encanto.
1. Cabo Girão Skywalk
No Cabo Girão, a cada dia, quase 1800 almas buscam encarar o abismo.
Uma estrada renovada guia-nos até uma plataforma de vidro: um chão transparente que faz o coração pulsar, oferecendo-nos o sentimento de se dançar sobre o vazio, envolvidos por panoramas de tirar o fôlego.
E em 2014, os olhares internacionais da Condé Nast cravaram-se aqui, consagrando este cabo madeirense como um dos penhascos de vista mais imponente do globo.
2. Miradouro Eira do Serrado
Nas entranhas de Câmara de Lobos, a 1095 metros de altitude, encontra-se um recanto: a Eira do Serrado.
Este miradouro, qual varanda majestosa, oferece um olhar sereno sobre o Curral das Freiras, um enclave abraçado pelo manto verde das serranias da Madeira.
3. Miradouro dos Balcões
Para alcançar este ponto de contemplação, caminha-se pela Vereda dos Balcões, um trilho que parte do Ribeiro Frio e que desliza suavemente ao lado da levada da Serra do Faial
E, assim, seguindo o curso da Ribeira da Metade, somos conduzidos ao miradouro dos Balcões.
Nos dias límpidos, a silhueta da cordilheira central da ilha desenha-se à distância, com destaque para os picos do Areeiro, das Torres e o icónico Pico Ruivo.
E, como se a natureza quisesse surpreender ainda mais, a Penha d’Águia ergue-se, desafiadora.
4. Miradouro da Ponta do Rosto
Na Península de São Lourenço, um Monumento Natural por si só, as arribas litorais elevam-se imponentes, desafiando o horizonte.
Daqui, é como se a Madeira se mostrasse em abraço, revelando simultaneamente suas costas norte e sul.
E em momentos de clareza, o olhar alcança até a distante ilha do Porto Santo, como uma miragem destacada no azul.
5. Miradouro do Véu da Noiva
Ao percorrer o caminho antigo que une São Vicente ao Seixal, tropeçamos num segredo: uma cascata que derrama sua água em plenitude, serpenteando montanha abaixo até tocar o oceano.
Esta, com sua elegância etérea, evoca a imagem de um véu nupcial, um símbolo romântico que ecoa nas partilhas e memórias de muitos.
6. Miradouro do Pico do Facho
Elevando-se como um guardião sobre o vale de Machico, o Pico do Facho oferece panoramas que capturam a alma.
Antigamente, era aqui que o fogo rasgava o céu noturno, anunciando aos habitantes da ilha a chegada iminente de intrusos marítimos, tornando-se assim um farol de alerta e história.
7. Miradouro da Beira da Quinta
Em Santana, entre as terras de São Jorge e do Arco de São Jorge, o mirante ergue-se como um vigia da história.
Daqui, o olhar se estende, dançando pelo litoral noroeste até o distante Porto Moniz, cujas piscinas naturais são verdadeiras esculturas moldadas pelo tempo e pelo mar.
8. Miradouro do Guindaste
No berço da Ribeira do Faial, ergue-se este mirante, que parece desvendar os segredos da costa norte da Madeira.
A dança das ondas na praia de calhau da Foz da Ribeira do Faial é como uma melodia, e o olhar se perde na vastidão que se estende até a Ponta de São Lourenço.
A imponente Penha d’Águia, como uma sentinela, vigia silenciosamente o horizonte.
9. Miradouro da Portela
No caminho que une o Porto da Cruz a Machico, elevando-se a 670 metros, encontramos a Portela.
O mirante nos brinda com uma vista que toma o fôlego, revelando as zonas leste e norte da ilha num único olhar.
E, majestosa no horizonte, a Penha d’Águia eleva-se, dividindo os territórios de Machico e Santana, como um antigo guardião de histórias e lendas.
10. Miradouro do Cristo Rei do Garajau
A silhueta imponente do Sagrado Coração de Jesus, erguida em 1927, vigia a terra e o mar do alto do Cristo Rei do Garajau.
No Caniço, sob concelho de Santa Cruz, descortina-se a Reserva Natural Parcial do Garajau, desenhando a costa sul da Madeira.
Ali, a leste do Funchal, seis milhas de história e natureza misturam-se, inspirando os olhares curiosos.
11. Miradouro da Cascata da Garganta Funda
Na ponta sudoeste, no coração da Calheta, a terra revela-se em dramáticas encostas que desaguam no Atlântico.
A Cascata da Garganta Funda, com seus imponentes 140 metros, é como uma lágrima da montanha que encontra o mar.
Desse ponto, o olhar se perde entre a vastidão azul e o Farol da Ponta do Pargo, uma luz na história marítima da ilha.
12. Miradouro do Teleférico da Achada da Cruz
Em Porto Moniz, a terra cede lugar a um precipício. Do alto, o Miradouro do Teleférico da Achada da Cruz promete um encontro com o vasto.
A Fajã lá em baixo, beijada pelo Atlântico, convida ao deleite.
O teleférico, mais do que um meio de transporte, é um elo entre o homem e a terra, de esperanças agrícolas naquela região de solo fértil.
13. Miradouro do Pico do Arieiro
Elevando-se a 1818 metros, o Pico do Areeiro revela-nos o coração montanhoso da Madeira.
Daqui, a imensidão da ilha se desenrola diante dos olhos, enquanto os ventos suspiram segredos das alturas.
Esse é o ponto de partida para uma jornada mística, o PR1 Vereda do Areeiro, que conduz os mais audazes ao cume da Madeira, o Pico Ruivo.
14. Miradouro do Pico do Barcelos
Em Santo António, a uma modéstia de 355 metros de altitude, encontra-se um balcão para a grandiosidade: o Pico dos Barcelos.
A partir deste recanto, o Funchal se estende como um tapete mágico e as Ilhas Desertas delineiam-se no horizonte.
Recente renovação acrescentou áreas verdejantes, espaços para pausas e degustação dos sabores e tradições madeirenses.
15. Miradouro da Bica da Cana
No interior de Ponta do Sol, erguido a 1580 metros, o Miradouro da Bica da Cana é uma ode à tranquilidade.
O olhar se perde no profundo vale de São Vicente, abraçado pela floresta Laurissilva em seu eterno verde.
Antes que o mundo acorde, muitos buscam este santuário, desejosos de testemunhar o espetáculo solene do nascer do sol.
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